— Você não pode ligar e dizer que sente a minha falta. Eu não quero ter essa conversa por telefone! Você não pode me enviar mensagens, e-mails, nem recados no Facebook. Se realmente sente a minha falta, você precisa crescer, pegar o carro, e vir me ver. Entende? Isso não um jogo!
— Estou aqui. E eu sei que não posso me limitar a ligar...
— Não, não pode.
— Eu sei. Eu te magoei. Me desculpe. Não sei porque perdi tanto tempo fingindo que não me importava, fingindo que você não era nada. Acho que... não queria sentir isso. Não queria me apaixonar. Dói. Mas... eu te amo! Estou loucamente apaixonada por você. Eu não me importo que você pense que é tarde demais... estou dizendo do mesmo jeito. Você precisa saber. E eu preciso que você saiba.
Pausa. Silêncio.
— Por favor, diga alguma coisa!
— Espere. Você deve saber... que se aproximar mais... eu não vou deixar você ir embora.
— Eu te amo. Amo mesmo. Não me deixe ir. Nunca.
(Adaptado do filme "Sexo sem Compromisso")